Os hábitos quotidianos atuais, marcados em muitos casos pela redução das horas que as pessoas dedicam a dormir, assim como as irregularidades entre o sono e a vigília devido ao trabalho por turnos, jet-lag ou exposição excessiva à luz brilhante durante a noite, faz com que o nosso cérebro perca a perceção dos nossos ritmos circadianos internos e externos, o que pode influenciar a nutrição.
A Professora de Fisiologia e Nutrição da Universidade de Murcia, Marta Garaulet, refere que “a cronobiologia, ou seja, a avaliação do estado dos ritmos circadianos de cada indivíduo pode ser de grande interesse em nutrição. Sendo uma parte inata de nossas vidas, basta prestar atenção a esses ritmos circadianos, e o seu funcionamento adequado permite que o nosso organismo se antecipe e adapte às mudanças do meio ambiente”.
Esta nova área de investigação em nutrição comunitária “poderá trazer muita informação sobre doenças relacionadas com má nutrição como as doenças degenerativas, obesidade, cancro e doenças cardiovasculares”, acrescenta a especialista.
Deste modo, isto reforça a ideia de que o papel protetor da dieta está ligado com estilos de vida saudáveis. De acordo com Marcela González-Gross, professora de Nutrição Desportiva e Fisiologia do Exercício da Universidade Politécnica de Madrid, “está provado através de evidências científicas que a atividade física é um fator determinante da boa saúde. Um comportamento sedentário ou ativo pode determinar o padrão alimentar assim como a utilização metabólica dos nutrientes”.
Referência: Alert
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