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Danos auditivos: Música alta é ameaça para mil milhões de jovens

Não é novidade que ouvir música num volume alto faz mal aos ouvidos. De acordo com a OMS, há mil milhões de jovens em risco de contraírem danos auditivos, sobretudo devido à exposição prolongada. “Uma vez perdida, a audição não volta”, avisam os especialistas.
Ouvir música num volume alto faz mal aos ouvidos. A recomendação não é nova, mas é preciso repetir (bem alto) o aviso, agora com base nos dados revelados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em comunicado, a organização avança que cerca de metade dos jovens dos países industrializados vive com uma sobreexposição a níveis sonoros muito fortes: em causa estão mais de mil milhões de jovens.
“Há cada vez mais jovens a correr o risco de sofrer danos auditivos. Têm de ser conscientes de que a audição, uma vez perdida, não volta”, alertou Shelley Chahda, especialista da OMS.
Uma exposição a níveis sonoros muito altos e de forma prolongada pode provocar danos irreversíveis, sendo a música um dos fatores de maior risco.
De acordo com o estudo da OMS, o volume da música nos concertos e em discotecas é demasiado alto, tal como acontece quando os jovens ouvem música em dispositivos portáteis, como leitores de mp3 e até os smartphones.
Para um horário de trabalho (ou escolar) de oito horas por dia, a exposição ao ruído não deve superar os 85 decibéis, nem prolongar-se (a esse nível) por mais do que 25 minutos.
O problema é que esse limite é o ‘normal’ para quem ouve música num carro em hora de ponta. Nos concertos, em eventos desportivos e até em discotecas e bares, o volume da música chega a atingir os 100 decibéis.
Os dados da OMS, a apontar para o risco que correm mil milhões de jovens, foram apresentados em vésperas do Dia Mundial da Audição, que é evocado amanhã.
Os especialistas aconselham os mais novos a reduzir o volume dos dispositivos, controlar o tempo de uso (não mais do que uma hora por dia) e recorrer a tampões auditivos nos locais com mais ruído.
Tal como os adultos, os jovens e os adolescentes devem acompanhar, com regularidade, o estado da audição, realizando exames periódicos.
Nos locais públicos como recintos de espetáculos, discotecas e bares, a prevenção cabe a cada Estado: de acordo com a OMS, é necessário regulamentar normais mais restritivas sobre os volumes.
Fonte: PT Jornal

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