Nos dias que correm as idas ao
supermercado podem-se tornar num verdadeiro quebra-cabeças. Para além das
inúmeras tentações que saltam à vista em vários corredores de bolachas,
chocolates e outros snacks menos
saudáveis, existe também uma imensidão de alimentos com alegações nutricionais
que nos levam a crer que são boas opções para emagrecer. Mas será que são
mesmo?
Existem alimentos magros, tais
como iogurtes, que para além da redução de gordura, apresentam também teores de
açúcar consideravelmente mais baixos (1 iogurte meio-gordo pode ter até 2
pacotes de açúcar por copo!). Outros laticínios, como os queijos (flamengos e
frescos) também devem ser consumidos nas suas versões com redução de gordura
(ainda que com moderação). No caso da gelatina, também é preferível optar pela
versão com edulcorantes em substituição do açúcar.
No entanto, alimentos tais como,
bolachas, biscoitos, barras de cereais, sobremesas lácteas e até cereais de
pequeno-almoço (mesmo os integrais), devem ser ingeridos com bastante
moderação. Todos estes alimentos, apesar de serem elaborados com farinhas
integrais e, consequentemente, apresentarem maior teor em fibra, são também
muitas vezes ricos em gordura, açúcar e sal, o que os torna opções menos
vantajosas em planos alimentares para perda de peso. Também as versões light de alimentos que, de uma forma
geral, são bastante calóricos, tais como gelados, batatas fritas e chocolates
serão sempre alimentos desequilibrados do ponto de vista nutricional.
Para as suas refeições
intermédias opte por fruta fresca ou desidratada (sem adição de açúcar), frutos
secos ou lacticínios magros. Para além de serem alimentos menos processados,
são também excelentes aliados da perda de peso.
Gabriela Ribeiro, nutricionista nas Clínicas
BodyScience
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